"Sair, caminhar, sem necessariamente contemplar... descobrir, se surpreender, construir o seu caminho, acurar o seu olhar. Enfim, entender que a cada nova rota um novo mapa subjetivo, psicogeográfico se configura dentro de você". Mariana Arantes, Equipe Trilhas ATs de Uberlândia, 2011.

"Um olhar 'de dentro para fora'..." Lucimar, aluna do Curso de AT, 2011.


"A deriva é uma possibilidade de novos caminhos". Eliab Gonçalves, aluna do Curso de AT, 2011.

Deriva

"A Deriva me projetou para uma época de inocência e confiança..." Marisa Neme, aluna do Curso de AT, 2011.

Deriva

"À deriva rumo ao sem rumo, onde se pode vivenciar a diversidade, os olhares, as descobertas..." Luanny Lélis, aluna do curso AT 2011.

"Deriva...atividade contemplativa interessante de múltiplos olhares da cidade, um olhar direcionado àquilo que cotidianamente não se olha." Cíntia Araújo, aluna do curso AT 2011

Deriva

"A palavra deriva remete a sensação de estar em algum lugar sem um destino certo e caminhos fixos." Ana Cristina Oliveira, aluna curso AT 2011

Deriva

"Ver a cidade com um outro olhar, um “prestar atenção” subjetivo. Busca de uma construção de uma cidade que remete a emoção, sensação, curiosidade." Romylla Felix, aluna curso AT 2011

Deriva

Depois de andarmos, confeccionamos os mapas e vamos trocar as experiências.

Minha Deriva desta vez foi composta pela experiência da percepção das praças. Contei cinco em nosso caminho.

Lembranças de outros tempos também foram forte.

Passar pelo lugar que era o " must" na minha época de adolescente, rever o lugar de uma casa antiga que eu gostava muito e relembrar que lá cresceu um prédio.

Andanças que provocam, perturbam, revolvem poeiras....

Ana Paula Scagliarini

Mapas da Deriva

Estes foram os mapas confeccionados por este grupo.
Ana Paula scagliarini

Deriva

Deriva

Deriva

Deriva

Sábado (02/07/2011), manhã, sol. Saímos para mais uma Deriva.

Aí vão as fotos dos marcadores do meu grupo.

Ana Paula Scagliarini